terça-feira, 16 julho 2019 / Categoria Inspire-se

O Norte de Minas representa a síntese de história e tradição, guardando os mais belos tesouros culturais do Estado de Minas Gerais. Um deles é a cidade histórica de Diamantina, que atrai visitantes de todas as partes do país interessados em conhecer mais da rica história mineira. Os numerosos viajantes se encantam com os conservados monumentos presentes na cidade, que vão desde visitas a projetos arquitetônicos à caminhada pela estrada real do ouro portuguesa. Além disso, a saborosa culinária e arte em geral distribuída em feiras de artesanato, exposições de pinturas e esculturas que representam passagens históricas e o sentimento de vanguarda da população da região são algumas das mais variadas atrações oferecidas. Conhecer Diamantina é descobrir mais não só sobre a origem mineira, mas entender como se formaram as raízes que constituem a pátria brasileira.  Embarque em uma viagem inesquecível por diamantina e crie incríveis memórias ao lado de pessoas especiais.

  • História

Diamantina é uma cidade localizada na Mesorregião do Jequitinhonha, no Estado brasileiro de Minas Gerais, fundada em 1713.

 

Diamantina é uma cidade localizada na Mesorregião do Jequitinhonha, no Estado brasileiro de Minas Gerais, fundada em 1713. Inicialmente com o nome de Arraial do Tejuco, adquiriu o nome atual em 1831 devido ao grande volume de diamantes encontrados na região. A história de Diamantina perpassa por alguns momentos extremamente importantes na formação sua da identidade, sendo eles: sua fundação e a exploração de diamantes, a influência de nomes nacionalmente reconhecidos como Chica da Silva e a era moderna.

Com a construção de uma capela que homenageava o padroeiro Santo Antônio e a fundação do Arraial do Tijuco se iniciava a história de uma das mais ricas cidades de Minas Gerais. Diamantina representou a maior lavra de diamantes do mundo ocidental no Século XVIII, descobertos pelo governador da Capitania em 1729 D. Lourenço de Almeida, após nove anos de desconhecimento da Coroa Portuguesa acerca dos diamantes presentes na região. A localidade teve forte crescimento econômico e demográfico a partir da descoberta dos Diamantes, sendo considerada era a terceira maior povoação da Capitania Geral das Minas do século XVIII, atrás apenas da capital Vila Rica, atual Ouro Preto.

Durante o século XVIII, a cidade ficou famosa por ter abrigado Chica da Silva, escrava alforriada que era esposa do homem mais rico do Brasil Colonial, João Fernandes de Oliveira, considerada uma das figuras mais influentes da cidade. A união consensual estável de João Fernandes e Chica da Silva não foi um caso isolado na sociedade colonial brasileira de envolvimento de homens brancos com escravas. Distinguiu-se por ter sido pública, intensa e duradoura, além de envolver um dos homens mais ricos da região durante o apogeu econômico e dar fruto a 13 filhos. A história de Chica foi revisitada por diversos autores em romances, peças de teatro, poemas e também no cinema e na televisão.

Na era moderna, Diamantina se destaca por momentos únicos. Em 1938, o município comemorou seus cem anos de elevação à categoria de cidade, recebendo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o tít

ulo de “patrimônio histórico nacional”. A cidade também foi lar do 21º presidente da Republica Brasileira: Juscelino Kubitscheck. O diamantinense nascido em 1902, antes de aceder à presidência, foi um médico, oficial da Polícia Militar mineira e político formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua historia é marcada pela grande influencia deixada em território nacional como a construção de Brasília e a alteração das diretrizes da politica externa brasileira durante o período. Na cidade natal, influenciou na construção da Faculdade de Odontologia de Diamantina, desenhada por Oscar Niemeyer e deixou como monumento a casa em que vivia, ainda hoje disponível para visitação. No ano de 1999, foi elevada à categoria de “patrimônio da humanidade” pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

 

 

  • A Vesperata

 

Uma das maiores atrações típicas da região é a Vesperata de Diamantina, festival musical e gastronômico que atrai inúmeros visitantes ao longo do ano. A festividade teve sua origem no século XIX, quando o Maestro João Batista Macedo reorganizou a forma das bandas de músicas tocarem nos espaços abertos da cidade, dando destaques aos solistas nas sacadas das casas coloniais. O nome surgiu dos pequenos concertos que aconteciam nas vésperas (parte da Liturgia das Horas), do século XIX, quando os artistas se postavam nas sacadas das casas, tentando ganhar a admiração dos passantes.

Em 2010, o Governo Federal homenageou o evento com o Troféu Roteiros do Brasil pela promoção da sustentabilidade cultural do município, devido à fomentação do turismo, economia e comércio local. Através da Lei 22.456, de 2016, a Vesperata de Diamantina foi declarada Patrimônio Cultural do Estado de Minas Gerais, pela contribuição do espetáculo para a manutenção das bandas de música e preservação da musicalidade no Estado. No mês de julho desse ano, o evento acontece no dia 13 e conta com uma grande variedade de serestas e opções gastronômicas que valem a pena conhecer!

 

Principais atrações da cidade:

  • Rua da Quitanda

Composta por ruas contornadas por casas centenárias, em que muitas das quais funcionam restaurantes, bares, bodegas, agências bancárias e hotéis é um dos pontos centrais de passeios realizados em diferentes momentos do dia. A rua da Quitanda em Diamantina é uma via agradável que vive movimentada de moradores locais e turistas. A rua também sedia alguns eventos anualmente, como por exemplo, o Concerto da Vesperata, em que músicos muito bem trajados tocam músicas das varandas das casas para o público que assiste nas ruas.

  • Passadiço

O passadiço, também conhecido por Casa da Glória, é tida como uma das construções mais representativas de Diamantina.  Estima-se que foi erguida entre 1755 e 1800. O prédio de curioso aspecto já pertenceu à igreja e foi morada de bispos, funcionou como educandário feminino e orfanato, um instituto alemão – Eschwege, e também já fez parte da Universidade Federal de Minas Gerais. Hoje o local se configura como sede do Instituto Casa da Glória (ICG) e oferece abrigo a estudantes para pesquisas de campo na área da geologia. Ao longo dessas passagens e diferentes objetivos para que fora utilizada, criou memórias próprias contadas para todos seus visitantes.

  • Casa de Juscelino

A casa de Juscelino, que hoje abriga um museu com objetos pessoais do ex-presidente é um dos pontos mais famosos da cidade. O espaço é composto por dois casarões e possui painéis que contam a historia de Juscelino, documentações, notas escolares, cômodas e armários que provavelmente foram construídos por seu bisavô, quadros, instrumentos musicais e até um bar com algumas fotos de JK. Interessante e indispensável quando se visita Diamantina.

 

  • Igreja São Francisco de Assis

Construída em 1766 e erguida no centro histórico de Diamantina em 1830, a igreja barroca e com elementos rococó São Francisco de Assis é um dos marcos históricos da arquitetura de Minas. Recomenda-se subir até as torres dos sinos e contemplar a belíssima combinação de ouro e madeira do altar.

 

  • Mercado dos Tropeiros

O Mercado dos Tropeiros, ou Mercado velho de Diamantina, nos tempos antigos era o ponto de comércio de escravos. Atualmente, felizmente o lugar sedia realizações de cunho positivo, como festividades no carnaval, feiras de fruta, artesanato e barraquinhas para saborear alguns petiscos mineiros, feijão tropeiro, pastéis e caldos. Aos sábados pela manhã o local enche de famílias e à noite oferece atrações musicais que hora ou outra acontecem por lá são sediadas.

  • Capela Imperial de Nossa Senhora do Amparo

Escondida entre as ruas apertadas de Diamantina está a pequena igreja em tons de azul e branco. Com uma torre única no centro e fachada delicadamente decorada com peças de madeira, a Igreja de Nossa Senhora do Amparo começou a ser construída no século XVIII, sendo que as obras foram encerradas apenas no século XIX. A igreja ganhou posteriormente o título de Capela Imperial e hoje é conhecida por sediar a famosa Festa do Divino, uma das mais tradicionais de Diamantina.

 

 

 

 

 

 

Culinária local

  • Bolinho de aipim com queijo

Um delicioso salgado, geralmente assado ou cozido, oriundo da cidade de Tiradentes é o bolinho de aipim com queijo picante. Conhecido e apreciado em todo o território nacional, a massa crocante encanta diversos paladares. Diz-se que o sucesso de um bolinho seco e de textura adequada é a temperatura do óleo de fritura, que deve estar entre 150 e 160 graus.

  • Pão de queijo

Alimento tipicamente mineiro, que vêm se consolidando no gosto de muitos brasileiros é o tradicional pão de queijo. Geralmente servido nas refeições da manhã ou da tarde acompanhado de café doce ou amargo, consiste basicamente em um tipo de biscoito de polvilho azedo ou doce acrescido de ovos, sal, óleo vegetal e queijo. Guarda mais de 300 anos de história e um sabor incomparável.

  • Feijão tropeiro

Esse prato carrega certa herança histórica, tendo sido montado durante o período colonial.  Para dar sustância e energia a exploradores que viajavam longas distâncias, misturavam-se farinha, carne e ovos ao feijão. Hoje, a receita se baseia em, além desses ingredientes, uma  maior variedade de carnes de porco e couve, e é geralmente acompanhado de arroz branco. Um prato delicioso e facilmente encontrado em vários restaurantes da capital.

  • Frango com quiabo

Uma combinação de frango e quiabo cozido com alho e demais temperos esse é um saboroso prato que divide opiniões. Devendo ser preparado com relativa cautela de forma que o quiabo não adquira consistência pastosa, agrada muitos paladares caso assim seja feito. Um prato típico, geralmente é servido com polenta e arroz.

 

  • Ora-pro-nobis

Prato originário das cidades de Sabará e Tiradentes, o ora-pro-nobis é uma hortaliça muito utilizada na culinária mineira servida com molho de legumes, temperos e frango cozido. Seu nome é originário do latim e significa “orai por nós”. São realizados anualmente, Festivais de Oro-pro-nobis, em que o melhor prato é avaliado e premiado como o melhor produzido em termos de sabor e tradição.

 

O que comprar em Diamantina?

  • Artesanato – Uma cidade de muita história que atrai muitos turistas anualmente, geralmente, possui muitos artistas locais que confeccionam lembranças, artigos para casa, esculturas e decorações diversas. Em Diamantina, a variedade desses artigos é inumerável e, a pouco mais de 7 km da cidade se localiza o povoado do sudeste do Vale do Jequitinhonha, local ideal para adquirir peças bem produzidas a barro de alto requinte e originalidade.
  • Temperos, especiarias e remédios naturais – Essas cobiçadas especiarias são deliciosas, cheirosas e de baixo custo, geralmente encontradas em feiras locais, especialmente nos grandes mercados. Ademais, é possível encontrar baunilha, anis estrelado, canela, pimenta negra, ervas desidratadas para fazer chá e, principalmente, mel.

Dicas e Curiosidades

– A construção do município de Diamantina, começou em 1702, conhecido inicialmente pelo nome de Arraial do Tijuco. Mais tarde, passou a chamar-se Diamantina, devido ao grande volume de diamantes encontrados na região – considerada a maior lavra do mundo ocidental, no século XVIII.

– Em 1999, a cidade de Diamantina foi tombada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade e atualmente é uma das principais cidades históricas do país, com um belíssimo centro histórico bem preservado, recebendo mais de três milhões de turistas por ano.

– Evite calçado de salto, já que as pedras e os paralelepípedos das ruas das cidades podem atrapalhar sua caminhada e deixa-la desconfortável. Um tênis confortável é sempre a melhor opção.

– Diamantina tem uma tradição musical muito forte. O Concerto da Vesperata, no antigo Arraial do Tijuco, caracteriza-se por ser o contrário da Serenata. Na Serenata, os músicos tocam na rua para a pessoa amada e ela assiste da varanda. Por sua vez, na Vesperata, é justamente o contrário, os músicos apresentam seu repertório na varanda para as pessoas que assistem da rua.

sexta-feira, 21 julho 2017 / Categoria Inspire-se, Roteiros
viajar-para-a-turquia

Turquia em fatos:

Continente: Europa e Ásia

Nome oficial: Republica da Turquia

Forma de Governo: Democracia Parlamentarista

Capital: Ankara

Área: 783.562KM²  População:81.619.392 Habitantes

Língua Oficial: Turco

Moeda: Lira Turca

Religião: Maioria de muçulmanos sunitas e um quinto da população de curdos.

mapa da turquia

A Turquia é a fusão do moderno e do tradicional e um país cheio de contrastes que divide dois continentes: Europa e Ásia.

A maior parte do seu território é cercada pelo mar, Mar Negro, Mediterrâneo e o Mar Egeu. O país faz fronteira ainda com a Geórgia e a Armênia a nordeste, Azerbaijão e Irã a leste, Iraque e Síria a sudoeste e Grécia e Bulgária a noroeste. Istambul é a maior cidade da Turquia, está localizada ao longo do estrito de Bósforo, dividida entre Europa e Ásia.

O que hoje conhecemos como Turquia é um dos mais antigos territórios habitados do planeta. Os primeiros registros datam de 8.800 anos atrás! Por este lugar, invadido e conquistado por diferentes civilizações, passaram muitos povos e nomes famosos da história como o Rei Midas (700 A.C), Alexandre O Grande (334 A.C) e Constantino (330 D.C) que fundou a cidade de Constantinopla. A cidade de Constantinopla foi conquistada pelos Otomanos em 1453, depois da 1° Guerra Mundial a Turquia foi invadida pela Grécia, o que levou à guerra de independência. Em 1923 foi declarada a República da Turquia.

Os turcos são muito hospitaleiros e frequentemente convidam os visitantes a conhecer suas casas e os recebem com o tradicional chá quente.

O esporte mais popular no país é o futebol!!

Viajar pela Turquia:

Quando ir:

Os melhores períodos para viajar pela Turquia são entre Abril – Maio e Setembro – Outubro. Entre Junho – Agosto o calor é forte e as atrações turísticas estão sempre lotadas de turistas de todo o mundo. Entre Janeiro – Fevereiro é a temporada chuvosa. A temperatura média no verão é de 26°C e de 9°C no inverno. A temperatura pode mudar rapidamente em curto espaço de tempo e pode variar bastante dependendo da região do país.

Passaporte, visto e vacinas:

Para entrar na Turquia os brasileiros não precisam de visto em caso de permanência até 90 dias. O passaporte deve estar válido no momento da entrada e deve ter pelo menos uma página em branco para o carimbo de entrada. Apesar de não ser uma exigência em alguns países, é importante que o passaporte esteja válido por pelo menos mais seis meses em viagens internacionais. Nenhuma vacina é considerada obrigatória mas, é recomendado ter sempre em dia e certificado internacional de vacina contra a febre amarela.

Moeda, gorjetas e compras:

A moeda na Turquia é a Lira Turca. Os turistas tem a opção de levar dinheiro em espécie e efetuar o câmbio em uma das muitas casas de câmbio espalhadas pelo país, especialmente em Istambul. A melhor opção é levar Euros ou Dólares Americanos. Cartões de crédito e de débito no exterior também são uma opção e não é difícil encontrar ATMs em locais turísticos. É sempre bom ter uma pequena quantia em espécie para pegar um táxi ou comprar souvenires. Por falar em souvenires, nas compras em mercados ou pequenas lojas é comum negociar o preço ou pechinchar, os vendedores não se ofendem com pedidos de desconto!

Sugestão de gorjetas:

Restaurantes: 5-10%

Maleteiros: 3-4 liras por mala

Guias de turismo: 10-15 liras

Culinária Turca:

A cozinha turca é repleta de sabores, perfumes e temperos. É uma culinária rica e cheia de influências de diversos povos. Veja a seguir os pratos típicos que você não pode deixar de experimentar:

Chá – O chá é uma tradição na Turquia, servido quentinho, de vários sabores e feito com folhas de chá preto cultivadas na região do Mar Negro. Em todos os lugares que você entrar alguém vai te oferecer o chá!

Lokum ou Turkish Delight: São cubinhos de gelatina cobertos com açúcar e que pode ser recheada com frutas ou castanhas.

Börek: Salgados feitos a partir de massa folhada com  diversos tipos de recheios, muito comum em todo o território do Império Otomano.

Kebab: O famoso kebab! Kebab quer dizer “Carne no Espeto”, normalmente feito de carne de carneiro ou de boi. Existem vários tipos de Kebab e podem ser encontrados por todos os lados.

Baklava: Doce famoso em toda a Turquia feito com massa folhada recheada com frutas secas ou castanhas e coberto com açúcar em calda.

Pide: É a pizza turca! Feita com massa de pão e recheada de acordo com a sua preferência.

Dorduma: É o sorvete turco feito com leite de cabra. A textura é mais consistente do que o nosso sorvete e é vendido nas ruas com direito a “performances” dos vendedores vestidos com roupas típicas.

Moussaka: Berinjela assada servida com carne moída e batatas.Você não pode deixar de provar!

Testi kebab: Prato muito tradicional feito à base de carne que é cozida por horas em vasos de cerâmica que são quebrados no momento que a comida é servida. Um espetáculo!

Suco de Romã: Entre um passeio e outro, não deixe de provar o delicioso e refrescante suco de Romã!

Lugares para visitar:

Basílica de Santa Sofia

A Basílica de Santa Sofia, localizada em Istambul, também conhecida como Ayasofya, significa “Sagrada Sabedoria” em turco. Famosa por sua cúpula e por revolucionar a arquitetura, foi construída pelo Império Bizantino entre 532 e 537 para ser a catedral de Constantinopla. O edifício foi uma mesquita entre 1453 e 1931, quando foi secularizada e reaberta como museu em 1935.

O Palácio de Topkapı

O Palácio de Topkapı, fica na cidade de Istambul e o seu nome significa “Porta do Canhão”. Construído em 1953, foi a residência dos sultões por mais de trezentos anos. Atualmente o prédio abriga um importante museu.

Mesquita Azul

A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Ahmed está localizada em Istambul e foi construída entre os anos de 1609 e1616. A mesquita foi construída em frente à Basílica de Santa Sofia como demonstração de poder pelo Sultão Ahmed I. O majestoso prédio  foi todo revestido com azulejos e vitrais azuis, daí vem o nome de Mesquita Azul.

pamukkale

Pamukkale significa “Castelo de Algodão”. É um conjunto de piscinas termais de origem calcária que se solidifica e se transforma em Mármore Travertino. Declarado Patrimônio Mundial da UNESCO em 1988.

Cisterna da Basílica

A Cisterna da Basílica é a maior das muitas cisternas construídas em Istambul durante o Império Bizantino. A cisterna que foi usada como locação para um dos filmes de James Bond tem área de 10.000m² e foi construída em apenas dois meses no ao de 532.

mesquita sulymaniye

A Mesquita Süleymaniye ou de Solimão localizada em Istambul, a mesquita foi construída entre os anos de 1550 e 1557. Em 1985 foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO.

grande bazar

O Grande Bazar, também chamado Bazar Coberto ou Mercado Coberto é uma das grandes atrações de Istambul e foi aberto em 1461. É um dos maiores e mais antigos mercados do mundo, suas milhares de tendas encantam os turistas que encontram artigos de joalheria, especiarias, cerâmica e tapetes.

casa da virgem maria

A Casa da Virgem Maria é um santuário católico e muçulmano localizado próximo à cidade de Éfeso. O local foi descoberto por uma freira alemã por volta de 1800 e recebe milhares de peregrinos todos os anos.

A Biblioteca de Celso era um edifício antigo em Éfeso e sua construção foi concluída no ano 135. Foi construída para armazenar 12000 rolos de papiro e para abrigar os restos mortais de Celso que foi Senador Romano.

Capadócia

A Capadócia é uma região histórica e turística caracterizada por suas inusitadas formações rochosas, cidades subterrâneas e igrejas escavadas nas rochas.  Quando as condições climáticas permitem é imperdível fazer o passeio de balão e avistar paisagens incríveis.

Segurança:

Como a Turquia foi alvo de recentes ataques terroristas e continua sofrendo ameaças, recomendamos atenção em locais com grandes aglomerações, evitar manifestações ou passeatas, e seguir todas as orientações dos órgãos de segurança locais. Em caso de dúvida, consulte seu guia. Evite viajar para regiões próximas à fronteira da Síria e do Iraque e carregue sempre com você a cópia do seu passaporte e os contatos da Embaixada Brasileira.

 

Dicas e curiosidades:

– A voltagem na Turquia é 220 volts. Vale a pena também levar uma adaptador universal para tomadas;

– Quando pegar um taxi certifique-se de que o motorista ligou o taxímetro;

– Leve sempre consigo um xale ou echarpe para cobrir os cabelos ao entrar em mesquitas e locais de oração;

– Carregue na bolsa lenços umedecidos e moedas para utilizar os muitos banheiros públicos espalhados pelos locais turísticos;

– Se o clima permitir, não deixe de fazer o passeio de balão na Capadócia, é imperdível!!;